Quantas idas e vindas. Quantos acontecimentos. Eu penso em escrever tantas coisas aqui.
Mas na hora, deixo passar. Não que eu não goste de falar sobre mim (e não gosto), mas minha vida não tem acontecimentos impressionantes hahaha.
Bom, uma das últimas vezes que eu postei foi dizendo que eu fui ao show da Beyoncé e desde então, eu já me prometi voltar várias vezes pra falar sobre várias coisas, mas a última opção seria quando eu fosse de novo em algum show muito legal. E eu fui!
Não tô mais nessa de comparações sobre os melhores shows que eu já fui, mas o show da Corinne foi muuuuuuuuuito bom! Agora acho que eu tô mais crítica mesmo no assunto, porque faz parte do meu trabalho.
E queeeee trabalho! Principalmente pelo show do Paul McCartney. E então nós ficamos sabendo que ele cantaria uma música inédita no show de São Paulo e já não havia ingressos, mas muuuuuito mais gente se interessou por isso.
Tipo..sério? Eu entendo ser muito fã de alguém, mas isso não aumentaria meu tesão por um show, porque é extremamente chato ir a shows em que você não sabe cantar as músicas.
Porque a graça é cantar junto! Ver o cara lá e cantar com ele é muito mais legal! E não foi bem o que aconteceu no show da Corinne, porque eu sei cantar as músicas do 1º CD e duas ou três do CD novo.
Mas ainda assim, foi muito legal! Bom, se esse for o meu padrão para postagens daqui pra frente, a próxima será após o dia 15 de Janeiro, no show da Amy *-*
Don't you go around with anyone that makes you feel ashamed. (...)
But you're so changed, that you'd give it all away. Goodbye.
Vida louca vida.
Um céu de cobre, sem nuvens, com uma única estrela, cintilou além das janelas abertas. Dorian continuou a ler, enquanto esse vislumbre de luz o permitiu. Afinal, depois que o criado lembrou várias vezes que era tarde, levantou-se, entrou no quarto, pousou o volume na mesinha florentina à cabeceira da cama e vestiu-se para o jantar.
Pouco faltava para as nove quando Dorian chegou ao clube. Encontrou com lorde Henry sozinho e com cara de quem se aborrecia sumamente.
- Perdoe, Harry. Mas a culpa é sua. O livro que me mandou fascinou-me; e eu esqueci o tempo que ia correndo.
- Sim, eu calculei que você gostaria - replicou lorde Wotton, levantando-se.
- Eu não disse que gostei do livro, Harry. Disse que ele me fascinou. É muito diferente.
- Ah! Já descobriu isso? - tornou lorde Henry. Passaram os dois à sala de jantar.
Bootylicious.
Enfim, depois de algumas semanas, eu estou aqui.
Eu queria ter postado no dia 07, e já tinha tudo escrito na minha cabeça.
É óbvio que agora eu já não me lembro mais o que eu queria dizer, mas não importa.
Eu tinha uma meta de postar uma vez por semana esse ano. Hahaha.
Bom, talvez eu comece a fazer isso agora. Talvez não.
Mas enfim..o show foi muito melhor do que eu esperava.
Eu comprei meu pc ano passado, quando eu tava no Canadá.
E aí eu não tinha pen drive, nem músicas salvas, enfim..
Fui baixar musiquinhas novas. Baixei várias e entre elas, Destiny's Child.
De Destiny's Child eu sempre gostei. Aprendi com o meu irmão, sei lá.
Só sei que eu sempre gostei de Survivor, Emotions (tá, na época eu não sabia que era dos Bee Gees), etc.
E eu sempre gostei de Irreplaceable e Me, Myself and I.
Mas não era a mesma coisa, eu nem conhecia muitas músicas da Beyoncé.
Aí enquanto eu baixava Destiny's Child, eu achei um link com todos os cd's dela.
Baixei o The Beyoncé Experience. E achei muito foda.
Aí enfim..comprei o ingresso pro show, e eu ia sozinha.
No último dia, acabei combinando de ir com a minha prima.
E valeu muuito a pena! Enfim, eu tinhas outras coisas pra falar, mas fica pra semana que vem. Ou não.
Partna, partna let me upgrade ya!
If I were a boy?
If I were a month, I’d be November
If I were a day of the week, I’d be Wednesday
If I were a time of day, I’d be Niiiiight
If I were a planet, I’d be Venus
If I were a sea animal, I’d be a Seal *___*
If I were a piece of furniture, I’d be a Closet
If I were a gemstone, I’d be a Diamond or whatever
If I were a tree, I’d be a Ipe Tree
If I were a flower, I’d be a Orchid
If I were a kind of weather, I’d be a Cold and rainy day!*-*
If I were a color, I’d be Lime Green
If I were an emotion, I’d be Freedom
If I were a fruit, I’d be a Kiwi
If I were an element, I’d be Fire
If I were a car, I’d be a Mazda
If I were a food, I’d be Yakissoba
If I were a place, I’d be Vancouver
If I were a material, I’d be Plastic
If I were a taste, I’d be Metamorphosis
If I were a scent, I’d be Calvin Klein One
If I were an object, I’d be an I-Pod
If I were a body part, I’d be Nipples
If I were a facial expression, I’d be a Happy Face!
If I were a song, I’d be Flaws and All
If I were a pair of shoes, I’d be High Heeeels
É foda.
É foda ver mais um ano indo embora. Foda, e não num mau sentido. Parece que depois dos 18 anos, fazer aniversário não parece mais ser tão legal assim, porque você não está mais crescendo, você está ficando velho. E eu tô adorando. Eu tô adorando me livrar de velhos hábitos tão naturalmente, simplesmente porque a maturidade tá vindo de forma muito mais acelerada agora. Quer dizer, tá vindo, né? Eu nunca fui de muita maturidade, admito. E nunca gostei de ter muitas responsabilidades. E 2009 me fez aprender tanto. Me fez adquirir responsabilidade de uma forma tão rápida, que nem eu sabia que era capaz. É, acho que eu me subestimei. Talvez tenha mais coisas em que eu me subestime. Espero que tenha. Porque tem muitas coisas que eu ainda quero conquistar em 2010. Mas às vezes, eu acho que eu não estou me subestimando e que não tem muitas coisas que eu saiba fazer. E são tantas responsabilidades, é, de novo essa história de responsabilidade. Porque quando você é criança e te falam pra brincar o dia todo e aproveitar toda a sua infância porque ser adulto é foda, você não leva a sério. Não que eu não tenha tido uma infância foda, porque eu tive. Mas quando você é criança, você não tem a mínima ideia do que tão falando pra você!
E aí vêm as responsabilidades. E no fundo, no fundo, você se sente meio criança. Porque você também não tem a mínima ideia do que fazer. E com responsabilidade, vem pressão. E aí, de um jeito ou de outro, por bem ou por mal, você acaba aprendendo. E aí é uma sensação tão boa, de saber que você dá conta de alguma coisa. Por menor que seja. Às vezes, eu acho que eu dou valor pra coisas que ninguém mais dá. Às vezes eu penso ''Caramba, eu fiz, eu consegui.'' e não é motivo de admiração pra ninguém. E não só comigo. Graças a Deus, eu aprendi há algum tempo a dar valor pro que os outros fazem também.
Bom, e aí passada essa sensação maravilhosa de saber que você é capaz de alguma coisa além de comer, dormir e estudar pras provinhas bimestrais da época da escola, vem mais responsabilidade. E mais pressão. E não para nunca. Vai ser assim pro resto da vida. E a gente fica desesperado...e depois passa. E eu, pelo menos, fico pensando como seria se eu não tivesse nada pra fazer. Fico pensando como pessoas aposentadas sobrevivem. Porque é claro que eu sonho em dormir o dia todo, não estar nem aí pra ninguém ou pra hora no Brasil, mas é porque eu não tenho isso no dia-a-dia. Eu acho que é como Mc Donald's. Comer todo dia não é legal.
E enfim, não é só sobre responsabilidade que eu quero falar. Porque eu aprendi muito mais do que isso. Eu aprendi a me importar comigo. E não de um jeito egoísta, como eu costumava fazer. Mas de um jeito que me fez pensar mais em mim, em me cuidar, em me preocupar com as minhas coisas e a minha vida e também como eu posso ser útil além disso.
Aprendi a me importar com os outros também. Vivi experiências únicas. Descobri sensações e sentimentos. Aprendi que a família não é realmente os amigos que você escolhe, mas é mesmo presente de Deus e tem um laço tão forte que simples desavenças não são capazes de quebrar. Aprendi a perdoar coisas que eu pensei que eu nunca perdoaria na vida. Aprendi que certas coisas eu realmente não posso esquecer, não importa o quanto eu tente. Aprendi que certas coisas ficam marcadas nas vidas das pessoas e fazem parte de quem elas são. Aprendi que o sorriso, o conforto, a amizade..são coisas muito importantes. E nem sempre vêm da onde a gente espera. Aprendi a dar ouvidos aos conselhos dos outros. Aprendi que é ridículo julgar tudo o que é diferente. Aprendi a aceitar as coisas desconhecidas, ao invés de achar que é ruim, ou inferior. Aprendi que amar incondicionalmente não é tão ruim assim, faz parte da vida e, definitivamente, do amadurecimento do ser humano. Aprendi, sim, que nem todo mundo entende isso e que a maturidade não vem na mesma hora para todos. Aprendi a aceitar o que vem e o que vai. Aprendi a não esperar muito das pessoas, porque nem sempre acho bom quando esperam muito de mim. Aprendi que melhor do que falar, eu tenho que fazer. E saber ouvir.
É, 2009 foi um ano de muito aprendizado. Foi foda.